Por vezes a vida torna-se um tornado.
Se percebermos o que somos na vida das pessoas, nunca vamos perceber o que somos na nossa vida. Por vezes chego a pensar que não sou ninguém na minha vida e, não sou ninguém na vida dos outros...
E por vezes, chego a pensar que tudo isso é verdade.
Já chegaram à conclusão que somos pontos num planeta que gira à sua volta e não à nossa? Andamos enganados, andamos a pensar que somos únicos... e sim... somos. Mas a nossa unicidade é mais básica do que possamos pensar. Não inventamos nada, não vamos criar nada de novo e nunca o vamos conseguir! Por isso deixemos de pensar que somos o maior. Somos seres simples iguais a todos os outros.
Vivemos rodeados de amor, amizades, alegrias e vontades, tristezas, guerras, choros e traições. Cabe-nos a nós, expulsar esta unicidade que se apodera da nossa personalidade e mostrar que podemos controlar tudo o que se passa na nossa vida, mesmo o mais incontrolável.
Se cada pessoa da minha vida tiver um pouco de mim, eu não terei nada para gozar e não serei a pessoa que quereria ser.
Não dirijo este texto para ninguém, mas sim para que todos possam pensar e questionarem-se se realmente somos aquilo que pensamos ser.
Lutem contra a unicidade que são e sejam feliz!
Desculpem-me todas as pessoas que não merecem que eu prejudique a sua vida!
E no fim, o tornado, deixa uma vida no caos.
